ISTOÉ entrevista Helder Barbalho

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A revista ISTOÉ dessa semana, nas bancas desde sábado (11), tem como entrevistado o ministro da Integração Nacional Helder Barbalho, que respondeu às perguntas da jornalista Débora Bergamasco.

A jornalista sugere que o presidente Michel Temer “tem colocado à prova sua habilidade forjada em anos de Congresso Nacional para manter a base de apoio de seu governo satisfeita”, mas questiona o ministro, em se constatando que “o apetite dos partidos apoiadores é voraz”, como o PMDB se enxerga nesse contexto.

Com habilidade, Helder Barbalho afirma que o PMDB tem “a responsabilidade de dar absoluta sustentação política ao presidente” e opina que “aqueles que não tiverem esta capacidade de entender a missão do PMDB, seguramente estão equivocados e deslocados do processo”.

Da política nacional Débora Bergamasco trafega pela Lava Jato, questionado Helder sobre a citação do seu pai, o senador Jader Barbalho, em depoimentos e finaliza pedindo informações sobre as obras de transposição do Rio São Francisco, a cargo do Ministério da Integração Nacional.

Abaixo, o inteiro teor da entrevista:

Comentários

  1. só se for pro inferno...(que nem o Hartug, Sartory e o Cabral-Pezão ) kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  2. como é mesmo o nome da revista kkkkk " Quanto é ,, revista séria kkkkkk

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  3. Parsifal eu estive agora no nordeste ( Alagoa Grande-Paraíba) e lá é crescente a esperança em finalmente existir água todo ano!

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    Respostas
    1. MCB;

      No catecismo católico a 'esperança' é tida como uma virtude do espírito que tem duração até o dia da volta do Messias. Talvez seja por isso que o Brasil é considerado o maior país católico do mundo.

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  4. A Reforma Trabalhista.

    Jornada Intermitente: O 'Sobreaviso da Miséria'.

    Imagine passar o dia inteiro à disposição de um patrão, que poderá lhe chamar para trabalhar somente das 16 às 17 hs na padaria dele.

    Imagine que ao final desta hora trabalhada, o patrão diga que você fez jus a uma fração de 1/200 do salário mínimo, o que em valores atuais não chega a R$ 5,00. Isto mesmo: cinco reais.

    Trocado em alimento, a sua lida dará para comprar 10 pãezinhos. Sem direito à margarina.

    Bem-vindos ao Brasil colonial.

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  5. pessimas perguntas...focou no aspecto politico nacional e nao em assuntos concretos da pasta

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